Quando crianças, apesar de pequenos, somos
(i)limitados. Buscamos tudo, tocamos tudo, e até o nada nos interessa. Olhamos pro infinito, sorrimos pra amigos imaginários. Enfim, somos literalmente
(i)limitados. Daí, lentamente o corpo cresce e iniciam-se as limitações (impostas) por um mundo que nos têm como objeto pessoal. "Você não pode fazer isso", "é dessa forma que se fala", "é com isso que você deve brincar". E muitos e muitos critérios são impostos. De modo que, crescemos demasiadamente limitados por um pensamento externo, alheio. Surge isso: seres Limitados a conceitos de outros, estes sempre muito convenientes. Resulta, que tais conteitos, quanto mais os temos, menos livres somos. Mais aprisionados seremos. E a essa prisão, por mais denominações dêem, só existe uma: Preconceito. Aos que não se deixaram limitar e são seres com grande capacidade de expansão, um conselho: Sigam (i)limitados. E aos aprisionados, melhor falando LIMITADOS, um lamento. Perderam a chance de viver milhares de sensações!
Nenhum comentário:
Postar um comentário